Ação encerrada.

Agradecemos a todas as pessoas que participaram.

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As agências exploram nossos quartos de dormir através de webcams. Eles coletam bilhões de registros de localização de celulares por dia. Eles sabem onde pegamos o ônibus, onde trabalhamos, onde dormimos, e que outros celulares levamos para a cama.

“Tratando-nos como criminosos, nossos políticos nos dizem que precisam de mais poderes de espionagem para que possam pegar “terroristas”. Mas não há nenhuma prova de que a vigilância em massa vá resolver isso. Há alguns anos, antes dos ataques em Paris, os serviços de segurança identificaram os suspeitos como pessoas que possivelmente trariam riscos à segurança, mas, em seguida, os descartaram. Nossos dados pessoais não teriam adiantado nada.

Além do mais, quando os governos nos espionam desse jeito, negligenciam princípios jurídicos consagrados. Tratam todas as pessoas como suspeitas de crimes, e desconfiam de todos os detalhes de nossas vidas pessoais.

A falsa escolha

Nossos governos também nos dão uma escolha falsa – segurança ou liberdade. As sociedades já vêm tendo de equilibrar essas duas coisas há séculos. Isso significa que nós presumimos que pessoas são inocentes até que provem o contrário. Que têm o direito à privacidade. E que os governos precisam supor que alguém fez algo errado antes de restringir sua liberdade.

Algumas pessoas dizem: “Se você não fez nada de errado, você não tem nada a esconder”. Mas isso implica uma enorme confiança de que nossos políticos vão agir corretamente. “Poderíamos até ter o governo mais responsável do mundo, hoje”, diz Snowden. “Mas amanhã isso pode mudar.”

Além do mais, os dados privados podem ser usados para marcar jornalistas, perseguir ativistas, avaliar e discriminar minorias e reprimir a liberdade de expressão.

“Quem examina esses dados está à procura de criminosos”, continua ele. “Você pode ser a pessoa mais inocente do mundo, mas se alguém disposto a ver padrões de criminalidade examinar seus dados, não vai descobrir você, vai descobrir um criminoso.”

Hoje, os governos querem que aceitemos que não temos direitos quando estamos online. Que de alguma forma, quando nós pegamos nosso smartphone ou abrimos nosso e-mail, tudo o que fazemos ou dizemos lhes pertence.

Não iríamos permitir este nível de intromissão em nossas vidas off-line, então não vamos tolerar isso on-line.

Junte-se a nós e peça aos governantes dos EUA e do Reino Unido, bem como seus aliados mais próximos – Austrália, Canadá e Nova Zelândia -, que eliminem o compartilhamento indiscriminado da vigilância em massa e de investigações. Assine a petição!

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Quem assinou