Ação encerrada.

Nós recolhemos mais de 1 milhão de assinaturas em todo o mundo, incluindo a sua! Marielle Franco foi brutalmente assassinada no dia 14 de março de 2018 e nós seguiremos, por todo mundo pedindo por justiça. Em breve, mais atualizações.

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No dia 12 de março de 2019, duas pessoas foram presas e acusadas de terem participado no assassinato da defensora de direitos humanos e vereadora Marielle Franco, assassinada em 14 de março de 2018. Os autores intelectuais, outros possíveis facilitadores ea motivação do crime ainda não foram identificados.

No dia 13 de março de 2019, representantes da Anistia Internacional e familiares de Marielle Franco se reuniram com o Governador do Estado do Rio de Janeiro Cláudio Bonfim de Castro e Silva e o Procurador Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro Luciano Mattos. Ambos se comprometeram a garantir que as investigações do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes seguiriam até que todos os envolvidos, inclusive os autores intelectuais, fossem identificados.A prisão de duas pessoas suspeitas de serem os assassinos de Marielle Franco e Anderson Gomes foi um passo importante e eles devem ser levados à justiça. Mas as investigações não podem parar até que se saiba quem são todos os envolvidos no assassinato, especialmente os autores intelectuais.

A Anistia Internacional vêm à público lembrar às autoridades que seguiremos acompanhando o caso e mobilizando pessoas até que tenhamos uma resposta: quem mandou matar Marielle Franco? E por que?

Ao assinar a petição, você envia automaticamente um e-mail em seu nome ao Sr. Governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro Cláudio Bonfim de Castro e Silva e ao Procurador Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro Luciano Mattos exigindo que as investigações sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes sigam até que os autores intelectuais sejam identificados e levados à justiça.

A seguinte mensagem será enviada:

Quem matou e quem mandou matar Marielle? As investigações devem continuar!

Sr. Governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro Cláudio Bonfim de Castro e Silva,

Sr. Procurador Geral do Ministério Público do Rio de Janeiro Luciano Mattos,

A prisão, em 12 de março, de dois suspeitos de participação no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes foi um passo concreto e importante resultado das investigações. Mas este é apenas o primeiro passo. As investigações devem seguir até que os autores intelectuais sejam identificados e levados à justiça.

Sr Governador, Sr Procurador Geral, garantam que as investigações sobre o assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes sigam até que os autores intelectuais sejam identificados e levados à justiça.

Atenciosamente,

Quem assinou