Escreva por Direitos é a maior campanha de direitos humanos do mundo. 

A Maratona Escreva por Direitos tem como objetivo mobilizar a solidariedade de milhões de pessoas em todo o mundo em torno do Dia Internacional dos Direitos Humanos, utilizando do poder das palavras para influenciar líderes mundiais a protegerem indivíduos ou comunidades cujos direitos humanos têm sido violados.

Em 2015, fomos capazes de realizar mais de 4 milhões de ações em defesa de pessoas e comunidades cujos direitos estavam sendo violados. Os apoiadores da Anistia Internacional, ao redor do mundo, escreveram cartas, e-mails, tweets e muitas outras mensagens. Em boa parte dos casos, conseguimos influenciar a mudança, e as situações foram resolvidas.

Para participar, você não precisa ter experiência com direitos humanos ou ser ativista da Anistia Internacional para fazer parte da Maratona Escreva por Direitos. Recebemos de braços abertos todas as pessoas que querem lutar pelos direitos humanos.

Em 2016, mais uma vez, convidamos você a mostrar seu apoio para pessoas e comunidades, ao redor do mundo, para que tenham seus direitos respeitados. Este ano,  escolhemos 6 casos de diversos países, sendo um brasileiro, nos quais o ativismo global podem fazer uma enorme diferença.

Conheça a plataforma Escreva por Direitos 2016, veja os casos e faça diferença na defesa dos direitos humanos.

 Camarões: Fomusoh Ivo Feh tinha um futuro brilhante pela frente. Estava prestes a começar a faculdade em Camarões, onde vive. Mas uma mensagem SMS mudou tudo.      Canadá: Há mais de 100 anos, o tataravô de Helen Knott assinou um acordo com o governo canadense, a fim de proteger o estilo de vida de seu povo. Essa promessa não está sendo cumprida.      Estados Unidos: Quando Edward Snowden “vazou” documentos da inteligência dos Estados Unidos a jornalistas, em junho de 2013, ele revelou a chocante extensão global da prática corrente de vigilância em massa.     Irã: Ela está cumprindo prisão perpétua e vai ficar cega porque as autoridades se negam a fornecer o tratamento de que precisa.   Peru: Máxima Acuña não vai desistir. Camponesa do norte do Peru, ela enfrentou ataques violentos da polícia local por se recusar a deixar a terra onde vive com sua família.