Ação encerrada.

2250 Ações

Yren e Mariana querem viver suas vidas livremente e fazer coisas que amam, como jogar vôlei, dançar e ir ao teatro. No entanto, como mulheres trans, elas estão ocupadas se defendendo contra a discriminação. Elas foram intimidadas, atacadas fisicamente e impedidas de falar sobre os problemas que enfrentam em suas vidas diárias. 

As pessoas trans no Paraguai não podem mudar legalmente seus nomes ou obter documentos de identidade que correspondam à sua identidade de gênero, entre outras práticas discriminatórias. Isso significa que estudantes trans não podem obter certificados escolares em seus nomes escolhidos, o que dificulta encontrar um emprego. Essa desigualdade motivou Yren e Mariana a se tornarem ativistas, a exigir mudanças. 

Mas protestar não é fácil para as pessoas trans no Paraguai. O Paraguai é um país muito conservador que trata as pessoas trans e a comunidade LGBTI em geral de forma injusta. Ele tenta torná-los invisíveis. Por causa disso, os protestos de grupos trans são frequentemente proibidos e, em alguns casos, as manifestações são atacadas. 

Yren e Mariana lutam há anos para mudar seus nomes de forma legal. Se elas pudessem obter documentação que corresponda a quem elas são, isso significaria que o Estado começaria a reconhecer sua existência como mulheres trans. Como Yren diz: “Eu vim ao mundo para mostrar quem eu sou, não para que me digam quem eu sou”

Diga ao Paraguai para reconhecer legalmente a identidade das pessoas trans para que possam exercer seus direitos 

Quem assinou