Ação encerrada.

Obrigada por participar! A sua mobilização foi fundamental para esta ação. Continue conosco acompanhando os casos em defesa da liberdade de expressão e organização da sociedade civil.

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Taner Kılıç, presidente do conselho da Anistia Internacional Turquia, estava apenas fazendo seu trabalho: expondo os abusos de direitos humanos em seu país. Mas, no dia 9 de junho de 2017, ele foi preso sob a acusação de ser membro de uma “organização terrorista armada”. Uma acusação sem fundamentos!

Um mês depois, outros dez defensores de direitos humanos, incluindo Idil Esler – diretora da Anistia Internacional Turquia- foram detidos enquanto participavam de uma oficina de rotina para ativistas de direitos humanos em Istambul. Todos estão sendo julgados por crimes relacionados à “terrorismo” – uma tentativa absurda de reprimir o ativismo de direitos humanos.

Taner ainda está na prisão – e mesmo que o grupo Istambul 10 tenha sido solto graças à nossa campanha, eles ainda estão em risco.

Taner e o Istambul 10 são nossos amigos e colegas. Eles dedicaram suas vidas para proteger, de maneira pacífica, os direitos humanos de outras pessoas na Turquia e em tantos outros lugares. Quando defensores de direitos humanos são criminalizados, todos ficamos vulneráveis à retirada de liberdades pessoais pelo governo.

Não vamos parar até que TODOS eles sejam libertados. Junte-se à nossa campanha pela liberdade de Taner e pela retirada das acusações contra Istambul 10. Faça a Turquia saber que o mundo inteiro está de olho.

Saiba mais sobre as atualizações deste caso

22 de novembro de 2017

Em uma decisão que passa longe do razoável, o Tribunal de Istambul decidiu manter a prisão preventiva de Taner Kılıç. A próxima audiência foi fixada para 31 de janeiro de 2018. Continuaremos a lutar por sua libertação e pela queda de todas as acusações contra ele e o Istambul 10.

İdil Eser, diretora da Anistia Internacional Turquia e outros colegas e amigos foram presos durante um workshop de rotina sobre segurança digital e gestão de informação. Seus nomes são Özlem Dalkıran, Günal Kurşun, Veli Acu, Ali Gharavi, Peter Steudtner, Nalan Erkem, İlknur Üstün, Nejat Taştan e Şeyhmus Özbekli. Todos eles são defensores de direitos humanos comprometidos que não fizeram nada de errado.

No entanto, eles podem enfrentar até 15 anos de prisão acusados ​​de “pertencer a uma organização terrorista”. A Turquia quer punir essas pessoas, assim como fazem com centenas de jornalistas, alimentando a propaganda de que os defensores dos direitos humanos são de alguma forma perigosos e devem ser interrompidos. Isto é inaceitável. Defender os direitos humanos não é um crime.

Os 10 de Istambul e Taner são nossos amigos e colegas. Eles dedicaram suas vidas a proteger pacificamente outros direitos humanos na Turquia e em outros lugares. Criminalizar a defesa dos direitos humanos deixa vulneráveis ​​à repressão radical do governo.

Não vamos parar até que eles sejam TODOS libertos. Junte-se ao nosso chamado para acabar com as acusações contra os defensores de direitos humanos e para que a Turquia saiba que o mundo está assistindo.

6 de julho de 2017

Más notícias continuam chegando da Turquia. No dia 5 de julho foi presa a diretora da Anistia Internacional Turquia, Idil Esler, junto a outros nove defensores dos direitos humanos que participavam de um curso sobre segurança digital e gestão da informação. O proprietário do hotel em que o curso foi ministrado, também foram presos.

Nas primeiras horas eles não tiveram acesso a qualquer advogados ou parentes.

Isto ocorre quando completa-se exatamente 1 mês da detenção preventiva do presidente Conselho da AI Turquia, Taner Kılıç. O recurso apresentado pelos seus advogados foi rejeitado. Mas a pressão continua!

Precisamos urgentemente de sua ajuda para exigir a libertação imediata de Taner, Idil e dos outros defensores de direitos humanos, assim como a retiradas das acusações infundadas.

6 de junho de 2017

O presidente do Conselho da Anistia Internacional Turquia, Taner Kiliç, foi detido injustamente no país, acusado de pertencer à “Organização Terrorista Fethullah Gülen”, que as autoridades consideram culpada pela tentativa de golpe realizada no ano passado.

Ele foi colocado sob custódia da polícia no dia 6 de junho, junto com outros 22 advogados, e formalmente acusado três dias depois. Ele está aguardando o julgamento na cadeia.

A detenção de Taner Kiliç é mais uma prova de como as medidas punitivas aplicadas pela Turquia depois do golpe se expandiram e ficaram ainda mais arbitrárias. Precisamos urgentemente de sua ajuda para garantir a libertação dele.

“Taner Kiliç tem um vasto e notório histórico de defender exatamente o tipo de liberdade que as autoridades turcas pretendem retirar.”

– Salil Shetty, Secretário Geral da Anistia Internacional

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