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A vida de Marinel Ubaldo deu uma virada dramática quando um tufão gigantesco destruiu sua casa nas Filipinas. Desde então, ela conduz uma campanha para que sua comunidade seja realojada em local seguro e para que seu governo – assim como outros de todo o mundo – comece a encarar os reais impactos da mudança climática.
Em 2013, o tufão Haiyan atingiu as Filipinas, matando mais de 6.000 pessoas. Marinel, então com 16 anos, sobreviveu. Agora, aos 22, após vários anos de campanhas incansáveis por direitos ambientais, ela se tornou uma conhecida ativista e está demandando justiça para sua comunidade.
Seis anos depois da calamidade, Marinel e outras milhares de pessoas atingidas ainda não foram realocadas em um local de residência seguro, com acesso adequado a comida, água, eletricidade, saneamento ou fontes de renda. Alguns moradores foram realojados nas proximidades de um aterro sanitário contaminado, onde 11 pessoas já morreram em consequência de febre e doenças.
Milhões de pessoas estão sendo impactadas pelos efeitos catastróficos da mudança climática, e aqueles que menos contribuíram para isso estão pagando o maior preço. Como disse Marinel:
“Alguns dos países que mais contribuíram para a mudança climática ainda não estão sentindo totalmente os seus efeitos.” É importante que eles ouçam nossas histórias, para se darem conta de que pessoas reais já estão sendo prejudicadas.”
Apoie Marinel e exija que:
- O governo das Filipinas providencie acesso à água, eletricidade, moradias seguras e adequadas, além de oportunidades de sustento para as pessoas mais duramente atingidas pelo tufão Haiyan em 2013
- Outros governos, sobretudo dos países mais ricos, que mais contribuíram para a mudança climática, apoiem os países que sofrem ou sofrerão os impactos mais devastadores da mudança climática.