Ação encerrada.

Obrigada por se entrar em ação na campanha Escreva por Direitos 2019!

119 Ações

Na China, a população Uyghur está sendo perseguida e colocada em campos de detenção administrativa. Há cerca de dois anos, quando estudava no Egito, Yiliyasijiang Reheman desapareceu – segundo sua família, numa ação de sequestro. Exija que ele seja libertado imediatamente.

Dois anos atrás, Yiliyasijiang Reheman e sua esposa, Mairinisha Abuduaini, esperavam seu segundo filho. Eles estavam estudando no Egito – longe de sua terra natal na Região Autônoma Uyghur de Xinjiang, na China, onde a população Uyghur e outras etnias majoritariamente uigures enfrentam discriminação diária.

Em 2017, porém, suas vidas foram abaladas quando as autoridades egípcias começaram a perseguir centenas de uigures que se encontravam no Egito, entregando-os ao governo chinês. O casal tentou fugir do país, mas Yiliyasijiang não conseguiu embarcar no avião. Desde então, ele não foi mais visto.

Naquele dia, cerca de 200 estudantes foram detidos, sendo 16 deles deportados para a China. Desde 2017, quase um milhão de pessoas, sobretudo muçulmanas, foram separadas de suas famílias e encarceradas nesses campos em território chinês.

Pouco tempo depois do seu desaparecimento, nascia a filha de Yiliyasijiang. Mairinisha segue procurando pelo marido, sem perder a esperança de um dia ver sua família reunida de novo.

“Nossos filhos precisam do pai. Nunca vou desistir até que estejamos juntos com meu marido”, disse Mairinisha.

Assine a petição e exija que o governo da China:

  • Liberte Yiliyasijiang Reheman;
  • Feche os campos de ‘reeducação política’, revele o paradeiro das pessoas mantidas nesses campos e assegure que, enquanto detidas, elas tenham acesso a familiares e advogados de sua escolha.

Quem assinou