10 de agosto de 2022

Chacinas, operações de vingança, ações mal executadas, flagrantes de agressão, tortura e uso desproporcional de força, balas “perdidas” que atingem quase sempre os mesmos corpos: A violência policial atrelada ao racismo tem se mostra uma constante na realidade brasileira e é comprovada pelos dados: Em seis estados do Brasil, a cada 4h a polícia mata uma pessoa negra*(Observatório de Segurança Pública).  

Mas se o fenômeno da violência policial é tão familiar aos brasileiros e brasileiras, pouco ainda se discute sobre a responsabilidade dos demais setores da sociedade e do Estado que deveriam agir para enfrentar esse cenário e garantir políticas de segurança pública que respeitem e valorizem a vida. 

Para dar luz a essa problemática, a Anistia internacional Brasil, produziu o documentário “(Des)controle – O Ministério Público no centro das atenções” (assista aqui), que cobra o papel constitucional dos Ministérios Públicos de fiscalizarem a atividade policial. Este Guia de Educação em Direitos Humanos para debate a partir do documentário (Des)controle é uma ferramenta metodológica para apoiar a condução de conversas e reflexões sobre segurança pública, brutalidade policial e sobre direitos que devem ser garantidos pelo Estado.  Nele, você encontrará sugestões de atividades para trabalhar esses temas e se mobilizar por justiça e pelo fim desse ciclo de violências. Afinal, a luta contra a brutalidade policial e o racismo é dever de toda a sociedade brasileira!  

Que tal começar agora? Preencha o formulário ao lado e faça o download do Guia!   

  

O MINISTÉRIO TEM QUE SER PÚBLICO 

O Guia de Educação em Direitos Humanos sobre Brutalidade policial e o Documentário “Descontrole” são frutos da campanha “O Ministério tem que ser Público”. Lançada pela Anistia Internacional em parceria com outras 18 organizações da sociedade civil, a campanha busca cobrar que o Ministérios Público faça o controle externo e participativo da atividade policial e atue para reduzir a letalidade policial no Brasil. Ajude a cobrar: Clique aqui e assine a petição! 

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