No relatório “We Will Destroy Everything”: Military Responsibility for Crimes against Humanity in Rakhine State, Myanmar (em português: Vamos destruir tudo: a responsabilidade das forças armadas em crimes contra a humanidade no estado de Rakhine, Myanmar), a Anistia Internacional pede que a situação em Myanmar seja referenciada ao Tribunal Penal Internacional (TPI) para investigação e julgamento.
A organização recolheu provas numerosas e credíveis que implicam o comandante-chefe das forças armadas de Myanmar, General Min Aung Hlaing, e outras 12 pessoas cujos nomes são citados, em crimes contra a humanidade cometidos contra a população rohingya no Norte do estado de Rakhine.