Por décadas, as comunidades jamaicanas, especialmente aquelas em bairros desprotegidos do centro da cidade, foram marcadas por uma epidemia de assassinatos ilegais por parte da polícia.
Este relatório conclui que, embora o número de homicídios cometidos pela polícia tenha caído nos últimos dois anos, a forma como a polícia opera e ilegalmente mata permanece praticamente inalterada.
A grande maioria das vítimas são jovens homens e adolescentes. A maneira de suas mortes e o fracasso do Estado em levar os responsáveis à justiça têm um impacto profundo e duradouro sobre seus entes queridos.