Forças Peshmerga do Governo Regional do Curdistão (KRG) e milícias na região curda do norte do Iraque destruíram e incendiaram milhares de casas em aldeias árabes. Embora Funcionários do KRG tentarem justificar o deslocamento de comunidades árabes por razões de segurança, a ação parece ter sido usada para puni-los por simpatias percebida com o chamado Estado Islâmico (IS), e para consolidar os ganhos de território e estabelecer o controle sobre “áreas disputadas” do país, as quais as autoridades do KRG há tempos tem defendido que devem ser parte do Curdistão, região semi-autônoma do Iraque (KRI).