Como nasce uma defensora de direitos humanos? Certamente não existe uma regra, o que se sabe é que somos pessoas comuns, estamos em todas as partes do mundo e juntas(os) buscamos um mundo em que os direitos de todos e todas sejam respeitados.
No Dia Internacional das Mulheres Defensoras dos Direitos Humanos, 29 de novembro, a Anistia Internacional Brasil relembra e homenageia a vereadora carioca Marielle Franco. Além de ressalta o valor das favelas do Rio de Janeiro, a ativista também se posicionava a favor das mulheres negras, periféricas e LGBTQIA+, dentro da agenda de direitos humanos, sendo uma das maiores referência dos temas no contexto político brasileiro de 2017.
O Dia 29 de novembro é parte do calendário dos 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres, realizado pela ONU Brasil. Segundo a instituição, a criação da data tem como foco principal visibilizar a complexidade da violência contra as mulheres e meninas ativistas, considerando suas diversas condições de vida e vulnerabilidades.
Para a Anistia Internacional Brasil, homenagear Marielle Franco é reviver o seu legado e relembrar que a defensora é era uma de nós, assim como inspiração e sinônimo de luta por direitos. Sua força e comprometimento com a justiça social gerou semente, hoje no Brasil e no mundo, temos milhares de outras pessoas alinhadas aos direitos humanos a partir da vivência de Marielle.
Você também pode ser um(a) defensor(a) de direitos humanos, comece agora estudando e se inspirando em histórias reais como a de Marielle através do curso gratuito da Amnesty Academy. Saiba como aqui
Confira a homenagem: