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Sakris Kupila foi identificado como mulher quando nasceu, mas nunca se identificou como tal. Por esse motivo, o estudante de medicina de 21 anos suporta diariamente o constrangimento de portar documentos que ainda o identificam como mulher. Para obter a ressignificação legal de gênero na Finlândia é obrigatório apresentar diagnóstico de “transtorno mental” e submeter-se a um processo de esterilização. Sakris se opõe a esse tratamento humilhante e, vem sendo ameaçado e hostilizado por exigir mudanças na lei.
Assinando esta petição, um e-mail será enviado automaticamente em seu nome para o Primeiro Ministro da Finlândia. Entre ação!